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Coxinha de Araguari é reconhecida como Patrimônio Cultural de Minas Gerais

31 de julho de 2025 às 14:40

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Quem já experimentou a coxinha artesanal do Bar Apolo, em Araguari, vai concordar com o deputado Raul Belém, autor do projeto que reconhece a iguaria com Patrimônio Cultural e Gastronômico de Minas Gerais. O título foi concedido pela Lei nº 2.718/2024 pela Assembleia Legislativa do Estado.  Para quem já provou essa iguaria artesanal, o reconhecimento é mais do que merecido.

A história dessa coxinha especial começou em 1971, quando Vilma de Fátima Clemente Salomão e sua família abriram as portas do Bar Apolo. Desde então, o salgado ganhou fama por seu sabor único e pela receita que atravessa gerações, conquistando o coração — e o paladar — dos moradores de Araguari e de toda a região do Triângulo Mineiro.

O salgado se destaca não só pela qualidade dos ingredientes, mas também pelo preparo artesanal e pela tradição mantida ao longo de mais de cinco décadas. O sucesso foi tão grande que comerciantes de cidades vizinhas passaram a revebdê-lo, sempre com a chancela: “Coxinha do Bar Apolo de Araguari”.

O Projeto de Lei que garantiu o título ressalta a importância da coxinha como um símbolo da identidade mineira. Mais do que um alimento, ela representa a história local, o empreendedorismo familiar e a força da cultura gastronômica de Minas Gerais. A coxinha, um dos salgados mais amados do Brasil, ganha aqui uma versão com alma, que carrega consigo o sabor da memória afetiva e o orgulho de uma cidade inteira.

Com o reconhecimento oficial, a Coxinha de Araguari entra para o seleto rol de patrimônios culturais do estado, preservando sua tradição e assegurando que futuras gerações continuem a saborear essa joia da culinária mineira.