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Polícia de Patos de Minas conclui que empresária não tem ligação com homicídio de advogado

8 de fevereiro de 2024 às 15:21

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A Polícia Civil de Patos de Minas concluiu inquérito em que a empresária Maria Angélica Caixeta Gontijo figurava como suspeita de homicídio contra o advogado Roberto Zampieri.
A empresária e farmacêutica chegou a ser presa em Patos de Minas, mas a polícia concluiu que ela não teve participação no crime. A conclusão do inquérito policial aconteceu esta semana, dois meses após o homicídio.
O advogado Roberto Zampieri, de 57 anos, foi assassinado na noite do dia 5 de dezembro de 2023, em Cuiabá, no estado do Mato Grosso. Ele estava em frente ao seu escritório quando foi surpreendido e morto com pelo menos 10 tiros. O suspeito de ser o atirador foi preso na cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte, em 22 de dezembro, e confessou à polícia que atirou contra a vítima. As informações dão conta de que Zampieri teria sido advogado de Maria Angélica, mas em virtude de condutas inadequadas, ela entrou com queixa-crime contra ele, juntamente com outras pessoas em Cuiabá.
Maria Angélica foi presa no dia 20 de dezembro em Patos de Minas, onde permaneceu até o dia 19 de janeiro, quando foram determinadas medidas cautelares com o seu monitoramento eletrônico por meio de tornozeleira.
Nesta terça-feira, 6 de fevereiro, o inquérito foi fechado, e a polícia concluiu que Maria Angélica não tem ligação com o assassinato do advogado Roberto Zampieri.